quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Lutar pela Educação pública no RS.



Mais uma vez a educação pública (que atende filhos e filhas de famílias de trabalhadores) sofre ataques por parte de um governo que apenas representa interesses de grandes empresas as quais visam abocanhar (como “oportunidades” de mercado) o que o Estado, aos poucos, abandonar, após a sabotagem dos “fantoches políticos” que essas mesmas empresas financiaram.
Para os partidos que estão no controle do governo do RS hoje, a educação pública é apenas mais uma pedra no caminho de um projeto Liberal Econômico e de implantação de um “Estado mínimo” forçado; para convencerem a população, de que tal infame projeto tem justificativa em uma “suposta crise”, recebem o auxílio dedicado de uma “mídia privada de massa” bancada com o próprio dinheiro público.


A realidade nas escolas:
Professores(as) trabalham muitas vezes em mais de uma escola, três turnos, com mais de vinte turmas em escolas com problemas estruturais, salas de aula muitas vezes lotadas (consequência de “enturmações” exigidas pelas coordenadorias de educação) recebendo salários indignos, parcelados, congelados até o fim da gestão Sartori (ao fim de 2018).
As escolas sofrem com carência de funcionários (as), pois, o atual governo não abre concursos públicos para repor quadros de funcionários (as) e professores (as).
O governo ameaça fechar turmas (obrigando escolas a realizarem “enturmações forçadas”), acabar com turnos e escolas, com a justificativa de “economia” enquanto libera isenções para grandes empresas, gasta dinheiro público em propaganda e nada faz para combater a sonegação de grandes empresas.

Ninguém sobrevive dignamente com pouco dinheiro em uma injusta sociedade capitalista, desejamos apenas nossos salários em dia e de acordo com a lei (sendo que a lei do piso nacional do magistério, também, não é respeitada no RS!).


Os serviços públicos são vitais para a qualidade de vida da classe trabalhadora e por eles precisamos resistir e lutar!


Não vamos pagar o preço das mentiras de um governo financiado por grandes empresas sonegadoras e outras que ainda recebem isenção e regalias do Estado!
-O governo Sartori (PMDB-PSDB-PSB-PV-PP-Solidariedade-PPS…) mente para o povo gaúcho. O governo esconde recursos: auditoria do Sintergs afirma que o governo escondia mais de 2 bilhões em caixa em 2016; o governo gastou mais de 3 milhões em propaganda e a maior parte foi para RBS-ZH (que deve milhões em impostos); o governo gastou mais de 9 milhões em passagens para cargos de confiança viajarem dentro e fora do RS em 2016; logo que assumiu o mandato Sartori assinou o aumento do próprio salário, de deputados e secretários de governo, sendo que contratou sua esposa para uma secretaria recebendo salário como deputada, enquanto doa recursos públicos para empresas privadas e grandes latifundiários, mantém isenções e não faz nada para punir as empresas que sonegam.

-No RS o governo não cumpre a lei do piso nacional do magistério, demonstrando total falta de interesse em melhorar a educação pública, além de desrespeito descarado com a legislação . O governo Sartori-PMDB, também, congelou salários até o fim de 2018 (quando finalmente acaba o mandato de Sartori) , parcela salários e o décimo terceiro e paga os salários com atraso, sem falar no aumento de impostos no Estado o que tornou produtos como a gasolina mais caros do que no resto do Brasil onde o PMDB-PSDB-PP-DEM e aliados, no comando do governo federal, estão, também, destruindo o país, cortando direitos trabalhistas, entregando as riquezas nacionais para grandes corporações estrangeiras, ameaçando até mesmo a Amazônia e afetando negativamente a vida dos trabalhadores!
Categorias do funcionalismo público e estudantes precisam unir forças em uma grande mobilização, na luta contra os ataques desse governo do PMDB que pretende destruir os serviços públicos (que atendem as famílias da classe trabalhadora) nesse Estado!

FORA SARTORI, FORA PMDB E ALIADOS!




(Movimento Autonomia e Revolução)